Coluna Social I - Aniversariantes do mês
Ps.: Como existem muitos nomes repetidos (Homônimos),
para facilitar a identificação estão com as cores da nossa AG conforme as gerações, sendo:
1ª=
Vinho
2ª=
Anil
3ª=
Bandeira
4ª=
Índigo
5ª=
Vermelho
6ª=
Ouro
7ª=
Céu
8ª=
Laranja
9ª=
Uva
conjuge= preto
01 -
Maria Aparecida Xavier da Costa
Isaac Neves Barcellos
02 -
Rosimeire Sathler Gomes
Leonardo Werner Muzy
Isaac Eller
03 -
Tiago Cordeiro Lino Pereira
Hemitério GRIPP
José Diogo Real
04 -
Enir Sueira
Viviane da Silva Oliveira
Plínio Marcos Paixão Amaral
Elizeu Ricardo
GRIPP Diogo
Clara GRIPP Emerich
05 -
Isabel Verly Eller
06 -
Cândida Orlandina Dias Berbert (Candinha)
Meire Lucy Gripp Motta
07 -
Mônica Huguenin Duarte
Alberto Bauer Brinati
08 -
Carolina Fernandes Xavier
Carlos Alberto Emerick Gomes
Gláucia Gripp
José Simão GRIPP
João Batista Eller
Dayane Eller Oliveira
09 -
Igor Silvestre Grillo Galvano
Nemezio GRIPP
Rafael GRIPP Santos
11 -
Derly GRIPP
Patrícia Menezes Gripp
Adriana GRIPP de Oliveira
12 -
Andressa Xavier de Freitas
Isabela GRIPP Mellado
13 -
Leonel GRIPP da Silva
14 -
Samuel GRIPP Berbert
Eller Werner Eller
15 -
Roberto De Muzio
GRIPP
Doralice Gomes Sathler
- gg
Doralina Gomes Sathler
- gg
Delvanira GRIPP Diogo
16 -
Daniela de Carvalho Ferreira
Elvira de Andrade
17 -
Sulamita GRIPP Werner
Antonio
Paulo Tuler
Christian
GRIPP Gibaja
Sylvio Schuenck |
18 -
Durval Dias Berbert
Daniela de Carvalho Ferreira
Edna
GRIPP
19 -
Gilberto GRIPP Segall Valério
Luciana Aparecida de Azevedo
Iderlina Emerick Ferreira
20 -
Abel Eduardo Ruiter Pires
GRIPP
Ronilton Huguenin Teixeira
Eliton Pires de Oliveira
Erika Cristina Alves Gripp
Pedro Emerick Ferreira
21 -
Itamar Pinto de Oliveira
Geraldo Xavier da Costa
Ossy Werner GRIPP de Araújo
Stella Schuenck Antunes
22 -
Sueli GRIPP
Paulo Emerick Ferreira
Nilvia Cesar
23 -
Luciane Werner Henriques
Adelino Gripp Júnior
Ilma GRIPP
Jonas Ferreira GRIPP
Roberto Verli Oliveira Eller
24 -
Lucio Antonio de Azevedo
Eduardo Gripp Nicácio
Letícia Marcondes
GRIPP
- gg
Fabíola Marcondes
GRIPP
- gg
25 -
Edgar Souza Sampaio
Diocélio Dias Berbert
Néria Verly Eller
26 -
Isaías GRIPP
Rone Von Eller Leite
27 -
Ismael GRIPP
Luciana Raposo Gomes
Gripp
28 -
Eduardo Pires Ferreira
Denise Gripp de Barros
Geremias Werner Muzy
Aristhildes
GRIPP
29 -
Abel Xavier da Costa
Guaracy GRIPP
Juracy GRIPP
31 -
Ricardo Pires
GRIPP
Renan Gripp Filho
Cássia Maria Gripp Sampaio
Fernanda Silva
Nossos
Antepassados:
Maria Ermelinda Schwenck
- 03 mar 1893
Maria GRIPP (Santinha)
- 16 Mar 1895
Isabel Emilia GRIPP
- 02 Mar 1862
Maria Amélia Storch
-
25 Mar 1889
Emilie Augusta GRIEB Storch
- 24 Mar 1859
Wilhelmine Emilie Gerhard Winter (gg)
- 02 Mar 1895
Wilhelm Winter Filho (gg)
- 02 Mar 1895
Wilhelm Ludwig Grieb (Guilherme Luiz
GRIPP)
-
14 Mar 1874
Francisco Marcelo
GRIPP
-
09 Mar 1878
Johann Carl Schwenck
-
10 Mar 1837
Friederica Josephina Schwenk
-
24 Mar 1888
Eugenio Lucido Schwenk
- 19 Mar 1888
Margarida Sophia Schwenck
- 01 Mar 1890
|
Seção
II - Notícias:
_ 03 de março,
terça-feira, às 18:00h foi realizada missa
pelo sétimo dia falecimento do Sr. Ronald Gibaja Gibaja, na Igreja
São Francisco de Assis em Nova Friburgo
07 de março- Sábado, às 18:30h missa de
intenção de sua alma, na Catedral Imaculada Conceição - No centro
de Bom Jardim.
Sua Biografia - Nascido em Cusco no Perú
em 27 de janeiro de 1936, Formou-se em Medicina Veterinária em 1964
na UFRRJ - Rural, trabalhou no Ministério da Agricultura do Perú de
65 a 71, veio para o Brasil trabalhou na BAYER do Brasil no norte do
Paraná no início da década de 70 e depois em 77, veio para o Rio de
Janeiro trabalhando na antiga ACAR, (hoje EMATER-Rio) em Cantagalo e
em seguida no início dos anos 90 transferiu-se para Bom Jardim onde
aponsentou-se no final de 2007.
Residindo
em Nova Friburgo desde 1979.
Faleceu
em 25 de Fevereiro de 2009 deixando sua
esposa Eliane Hortência Gripp Gibaja, seus Filhos: Rivail Augusto,
Eliane Sonaly, Ronald, Christian, Patrick e Pierre, além dos netos
Otávio e Vitor, e o próximo integrante que viria a conhecer este
ano.
Agradeço aos amigos,
o apoio à
nossa Família Gibaja Gripp - Gripp Gibaja
nesta hora dolorosa da separação, feita pelo nosso Pai, de meu
querido pai Ronald Gibaja Gibaja
Rivail
Seção III - Avisos:
Blog -
Visite nosso Blog, deixe alí a sua mensagem -
http://www.grupos.com.br/blog/gripp/ (somente para membros).
Atenção:
Colabore, envie matéria para nosso
jornal: notícias, casos ou histórias o passado de nossa gente,
acontecimentos importantes como casamentos, festas, felizardos que
passaram no vestibular, etc... etc... etc... seja nosso colunista
social ou cronista.
Seção IV - Curiosidades:
1-
– Na época, cada morador possuía dezenas de
galinhas que ficavam soltas nas lavouras durante o dia, e à noite,
dormiam empuleiradas nos puleiros do galinheiro. O tio
Américo Gripp, de Alto jequitibá, tinha um
meieiro que era preguiçoso e gostava de roubar galinhas de toda a
vizinhança. Certa noite o tio ouviu barulho no galinheiro, as
galinhas gritavam espantadas. Então ele pegou a espingarda e foi lá
fora ver o que acontecia, porém o homem ao
vê-lo, soltou as galinhas que roubara e escondeu-se. O tio Américo
então não vendo ninguém, pensou: vou dar um tiro, se tiver alguém
por aí vai espantá-lo, e assim virou o
cano do trabuco para uma moita de cana e atirou, e voltou para casa
dormir. No outro dia a tia Anita sentiu falta de
algumas roupas que estavam no varal sob a
varanda, e o empregado não apareceu para trabalhar, e nem no
dia seguinte, no terceiro dia o tio foi a
casa dele ver o que aconteceu e a esposa já com uma mala pronta
disse-lhe que o esposo havia estrepado o pé e tinha ido para a casa
de um parente, e que eles se mudariam de lá, pediu ainda se ele
poderia pagar-lhes o salário, ele pagou e nem
teve coragem de pedir que abrisse a mala para reaver
a roupa .
|
Seção
V - Procura-se:
Olá. Meu nome
é Cláudio e moro em Juiz de Fora - MG. Minha mãe nasceu em Friburgo
e sempre comentava comigo a respeito de sua avó, Eulália Gripp.
Porém minha mãe nunca assinou esse sobrenome porque foi registrada
com o sobrenome do meu avô que é Castro. Gostaria de saber um pouco
mais sobre esse parentesco. Obrigado.
Seção VI - Crônicas:
A Família
(Gripp) e os tempos modernos -
Hoje, se precisamos de ir a qualquer lugar, é só tirar o carro da
garagem, ou chamar um taxi, e os menos abastados, ir ao ponto de
ônibus ou metrô e chegaremos ao lugar desejado. Para viagens mais
longas, nosso carro nos levará, ou Ônibus confortáveis, alguns com
ar refrigerado, horários ä nossa escolha nos levarão e conforme a
distância, em poucas horas. E o meu, o seu avô? viajavam de
velhos ônibus em estradas de chão, uma distância de, digamos, 250 km
era feita quando rápica em 12 horas, hoje não mais que 4 horas;
Também viajavam de trem, aqui em Minas no da Leopoldina -
RFFSA, . Viagens curtas, como por exemplo de casa na fazenda até à
rua eram feitas em charretes puxadas a cavalos, ou no próprio
cavalo, ou à pé. Para puxar cargas, como exemplo, sacos de café da
roça, o carro de boi (um carro oval, com um protetor lateral de
esteiras) e uma ou mais juntas de bois conduzidos por um guia que
levava uma vara longa com um ferrão na ponta para espetar o boi caso
ele não seguisse o caminho certo, o carro tinha um canto próprio que
era feito pela roda de madeira em atrito com o eixo de ferro. Muitas
vezes eu pegava carona num desses quando ia ou vinha da escola, eta
tempo bom!!!!! Nessa época só havia energia elétrica nas cidades, em
minha casa existia um gerador de corrente contínua, só acendia
lâmpadas e um pequeno rádio.
E isso ficou prá
tráz, mas tão perto, imaginem nos tempos de nossos parentes de
gerações mais afastados, como por exemplo, nos tempos dos filhos de
Balthazar, ou até mesmo dele? sem energia elétrica e portanto sem
geladeiras, rádio, tv, e muito menos microondas, ar refrigerado e
nem ventiladores, e as modernidades de hoje, nem pensar!!! Viagens,
só mesmo a cavalo, carroças e os mais ricos em carruagens, ou
à pé, os que moravam próximo a rios ou maares, de barcos.
E como era a vida
deles? durante o dia, trabalhjo, trabalho e mais trabalho. À
tardinha e em finais de semana, rodeavam em volta da família para
conversar, contar as façanhas do dia, nas famílias sempre existiam
um especialista em contar "causos", às vezes juntavam as famílias
visinhas para o ciclo social, e as mocinhas e rapazolas se
enamoravam debaixo dos olhares atentos dos pais.
Não havia modernidade, nem TV para
distrair e destruir nossas crianças, as mulheres cuidavam da família
e não tinham tempo nem lugar para a preguiça, os jovens ajudavam os
pais em suas tarefas e não tinham tempo de se prostituir, se encher
de vícios e depredar os bens alheios. Não havia tantos suicídios,
homicídios, latrocídios e outros cídios que hoje nos aterrorizam.
Podia-se dormir com a janela aberta sentindo o frescor da noite e a
brisa da manhà adentravam as casas.
Não existia um "Datena" enchendo as
tardes de notícias de verdadeiro terror e nossas crianças podiam
brincar tranquilamente do lado de fora de casa sem temer um
"espírito diabólico" que lhe viesse fazer mal.
Acredito que nossos
antepassados tiveram seus problemas, sofreram, mas com espírito de
desbravadores, lutaram e venceram, deixaram para nós um legado que
jamais devemos esquecer, a luta, o trabalho e o amor à família. Que
as coisas modernos não nos distancie destas coisas, qque não nos
tornemos desumanos em nome da modernidade.
Rosaly Gripp -
19/02/2009 |