Jornal Gripp

 

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Edição Março/2009

 

 

 

Coluna Social I - Aniversariantes do mês

 

 

 

Ps.: Como existem muitos nomes repetidos (Homônimos),  para facilitar a identificação estão com as cores da nossa AG conforme as gerações, sendo:

 

1ª= Vinho

2ª= Anil  

3ª= Bandeira

4ª= Índigo  

5ª= Vermelho

6ª= Ouro

7ª= Céu

8ª= Laranja

9ª= Uva

conjuge= preto

 

 

 

01 - Maria Aparecida Xavier da Costa

       Isaac Neves Barcellos

02 - Rosimeire Sathler Gomes

       Leonardo Werner Muzy

       Isaac Eller

03 - Tiago Cordeiro Lino Pereira

       Hemitério GRIPP

       José Diogo Real

04 - Enir Sueira

       Viviane da Silva Oliveira

       Plínio Marcos Paixão Amaral

       Elizeu Ricardo GRIPP Diogo

       Clara GRIPP Emerich

05 - Isabel Verly Eller

06 - Cândida Orlandina Dias Berbert (Candinha)

       Meire Lucy Gripp Motta

07 - Mônica Huguenin Duarte

       Alberto Bauer Brinati

08 - Carolina Fernandes Xavier

       Carlos Alberto Emerick Gomes

       Gláucia Gripp

       José Simão GRIPP

       João Batista Eller

       Dayane Eller Oliveira

09 - Igor Silvestre Grillo Galvano

       Nemezio GRIPP

       Rafael GRIPP Santos

11 - Derly GRIPP

       Patrícia Menezes Gripp

       Adriana GRIPP de Oliveira

12 - Andressa Xavier de Freitas

       Isabela GRIPP Mellado

13 - Leonel GRIPP da Silva

14 - Samuel GRIPP Berbert

       Eller Werner Eller

15 - Roberto De Muzio GRIPP

       Doralice Gomes Sathler - gg

       Doralina Gomes Sathler - gg

       Delvanira GRIPP Diogo

16 - Daniela de Carvalho Ferreira

       Elvira de Andrade

17 - Sulamita GRIPP Werner

       Antonio Paulo Tuler

       Christian GRIPP Gibaja

       Sylvio Schuenck

 

 

 

18 - Durval Dias Berbert

       Daniela de Carvalho Ferreira

       Edna GRIPP

19 - Gilberto GRIPP Segall Valério

       Luciana Aparecida de Azevedo

       Iderlina Emerick Ferreira

20 - Abel Eduardo Ruiter Pires GRIPP

       Ronilton Huguenin Teixeira

       Eliton Pires de Oliveira

       Erika Cristina Alves Gripp

       Pedro Emerick Ferreira

21 - Itamar Pinto de Oliveira

       Geraldo Xavier da Costa

       Ossy Werner GRIPP de Araújo

       Stella Schuenck Antunes

22 - Sueli GRIPP

       Paulo Emerick Ferreira

       Nilvia Cesar

23 - Luciane Werner Henriques

       Adelino Gripp Júnior

       Ilma GRIPP

       Jonas Ferreira GRIPP

       Roberto Verli Oliveira Eller

24 - Lucio Antonio de Azevedo

       Eduardo Gripp Nicácio

       Letícia Marcondes GRIPP - gg

       Fabíola Marcondes GRIPP - gg

25 - Edgar Souza Sampaio

       Diocélio Dias Berbert

       Néria Verly Eller

26 - Isaías GRIPP

       Rone Von Eller Leite

27 - Ismael GRIPP

       Luciana Raposo Gomes Gripp

28 - Eduardo Pires Ferreira

       Denise Gripp de Barros

       Geremias Werner Muzy

       Aristhildes GRIPP

29 - Abel Xavier da Costa

       Guaracy GRIPP

       Juracy GRIPP

31 - Ricardo Pires GRIPP

       Renan Gripp Filho

       Cássia Maria Gripp Sampaio

       Fernanda Silva

 

Nossos Antepassados:

 

Maria Ermelinda Schwenck - 03 mar 1893

Maria GRIPP (Santinha) - 16 Mar 1895

Isabel Emilia GRIPP - 02 Mar 1862

Maria Amélia Storch - 25 Mar 1889

Emilie Augusta GRIEB Storch - 24 Mar 1859

Wilhelmine Emilie Gerhard Winter (gg) - 02 Mar 1895

Wilhelm Winter Filho (gg) - 02 Mar 1895

Wilhelm Ludwig Grieb (Guilherme Luiz GRIPP) - 14 Mar 1874

Francisco Marcelo GRIPP - 09 Mar 1878

Johann Carl Schwenck - 10 Mar 1837

Friederica Josephina Schwenk - 24 Mar 1888

Eugenio Lucido Schwenk - 19 Mar 1888

Margarida Sophia Schwenck - 01 Mar 1890

 

 

 

 

 

 

A todos desejamos muitas felicidades pedindo as bençãos de Deus sobre suas vidas!

Seção II - Notícias:

 

_ 03 de março, terça-feira, às 18:00h foi realizada missa pelo sétimo dia falecimento do Sr. Ronald Gibaja Gibaja, na Igreja São Francisco de Assis em Nova Friburgo

 

07 de março- Sábado, às 18:30h missa de intenção de sua alma, na Catedral Imaculada Conceição - No centro de Bom Jardim.

 

Sua Biografia - Nascido em Cusco no Perú em 27 de janeiro de 1936, Formou-se em Medicina Veterinária em 1964 na UFRRJ - Rural, trabalhou no Ministério da Agricultura do Perú de 65 a 71, veio para o Brasil trabalhou na BAYER do Brasil no norte do Paraná no início da década de 70 e depois em 77, veio para o Rio de Janeiro trabalhando na antiga ACAR, (hoje EMATER-Rio) em Cantagalo e em seguida no início dos anos 90 transferiu-se para Bom Jardim onde aponsentou-se no final de 2007.

Residindo em Nova Friburgo desde 1979.

Faleceu em 25 de Fevereiro de 2009 deixando sua esposa Eliane Hortência Gripp Gibaja, seus Filhos: Rivail Augusto, Eliane Sonaly, Ronald, Christian, Patrick e Pierre, além dos netos Otávio e Vitor, e o próximo integrante que viria a conhecer este ano.

 

 

Agradeço aos amigos, o apoio à nossa Família Gibaja Gripp - Gripp Gibaja nesta hora dolorosa da separação, feita pelo nosso Pai, de meu querido pai Ronald Gibaja Gibaja

 

Rivail

 

 


 

 

Seção III - Avisos:

Blog - Visite nosso Blog, deixe alí a sua mensagem - http://www.grupos.com.br/blog/gripp/ (somente para membros).

 

 

 

 

Atenção: Colabore, envie matéria para nosso jornal: notícias, casos ou histórias o passado de nossa gente, acontecimentos importantes como casamentos, festas, felizardos que passaram no vestibular, etc... etc... etc... seja nosso colunista social ou cronista.

 

 


Seção IV - Curiosidades:

 

1-       – Na época, cada morador possuía dezenas de galinhas que ficavam soltas nas lavouras durante o dia, e à noite, dormiam empuleiradas nos puleiros do galinheiro. O tio Américo Gripp, de Alto jequitibá, tinha um meieiro que era preguiçoso e gostava de roubar galinhas de toda a vizinhança. Certa noite o tio ouviu barulho no galinheiro, as galinhas gritavam espantadas. Então ele pegou a espingarda e foi lá fora ver o que acontecia, porém o homem ao vê-lo, soltou as galinhas que roubara e escondeu-se. O tio Américo então não vendo ninguém, pensou: vou dar um tiro, se tiver alguém por aí vai espantá-lo, e assim virou o cano do trabuco para uma moita de cana e atirou, e voltou para casa dormir. No outro dia a tia Anita sentiu falta de algumas roupas que estavam no varal sob a varanda, e o empregado não apareceu para trabalhar, e nem no dia seguinte, no terceiro dia o tio foi a casa dele ver o que aconteceu e a esposa já com uma mala pronta disse-lhe que o esposo  havia estrepado o pé e tinha ido para a casa de um parente, e que eles se mudariam de lá, pediu ainda se ele poderia pagar-lhes o salário, ele pagou e nem teve coragem de pedir que abrisse a mala para reaver a roupa .

 

Seção  V - Procura-se:

 

Olá. Meu nome é Cláudio e moro em Juiz de Fora - MG. Minha mãe nasceu em Friburgo e sempre comentava comigo a respeito de sua avó, Eulália Gripp. Porém minha mãe nunca assinou esse sobrenome porque foi registrada com o sobrenome do meu avô que é Castro. Gostaria de saber um pouco mais sobre esse parentesco. Obrigado.

 

 

Seção VI - Crônicas:

 

A Família (Gripp) e os tempos modernos - Hoje, se precisamos de ir a qualquer lugar, é só tirar o carro da garagem, ou chamar um taxi, e os menos abastados, ir ao ponto de ônibus ou metrô e chegaremos ao lugar desejado. Para viagens mais longas, nosso carro nos levará, ou Ônibus confortáveis, alguns com ar refrigerado, horários ä nossa escolha nos levarão e conforme a distância, em poucas horas.  E o meu, o seu avô? viajavam de velhos ônibus em estradas de chão, uma distância de, digamos, 250 km era feita quando rápica em 12 horas, hoje não mais que 4 horas; Também viajavam de trem, aqui em Minas no da Leopoldina -  RFFSA, . Viagens curtas, como por exemplo de casa na fazenda até à rua  eram feitas em charretes puxadas a cavalos, ou no próprio cavalo, ou à pé. Para puxar cargas, como exemplo, sacos de café da roça, o carro de boi (um carro oval, com um protetor lateral de esteiras) e uma ou mais juntas de bois conduzidos por um guia que levava uma vara longa com um ferrão na ponta para espetar o boi caso ele não seguisse o caminho certo, o carro tinha um canto próprio que era feito pela roda de madeira em atrito com o eixo de ferro. Muitas vezes eu pegava carona num desses quando ia ou vinha da escola, eta tempo bom!!!!! Nessa época só havia energia elétrica nas cidades, em minha casa existia um gerador de corrente contínua, só acendia lâmpadas e um pequeno rádio.

E isso ficou prá tráz, mas tão perto, imaginem nos tempos de nossos parentes de gerações mais afastados, como por exemplo, nos tempos dos filhos de Balthazar, ou até mesmo dele? sem energia elétrica e portanto sem geladeiras, rádio, tv, e muito menos microondas, ar refrigerado e nem ventiladores, e as modernidades de hoje, nem pensar!!! Viagens, só mesmo a cavalo, carroças e os mais ricos em carruagens,  ou à pé, os que moravam próximo a rios ou maares, de barcos.

E como era a vida deles? durante o dia, trabalhjo, trabalho e mais trabalho. À  tardinha e em finais de semana, rodeavam em volta da família para conversar, contar as façanhas do dia, nas famílias sempre existiam um especialista em contar "causos", às vezes juntavam as famílias visinhas para o ciclo social, e as mocinhas e rapazolas se enamoravam debaixo dos olhares atentos dos pais.

Não havia modernidade, nem TV para distrair e destruir nossas crianças, as mulheres cuidavam da família e não tinham tempo nem lugar para a preguiça, os jovens ajudavam os pais em suas tarefas e não tinham tempo de se prostituir, se encher de vícios e depredar os bens alheios. Não havia tantos suicídios,  homicídios, latrocídios e outros cídios que hoje nos aterrorizam. Podia-se dormir com a janela aberta sentindo o frescor da noite e a brisa da manhà adentravam as casas.

Não existia um "Datena" enchendo as tardes de notícias de verdadeiro terror e nossas crianças podiam brincar tranquilamente do lado de fora de casa sem temer um "espírito diabólico" que lhe viesse fazer mal.

Acredito que nossos antepassados tiveram seus problemas, sofreram, mas com espírito de desbravadores, lutaram e venceram, deixaram para nós um legado que jamais devemos esquecer, a luta, o trabalho e o amor à família. Que as coisas modernos não nos distancie destas coisas, qque não nos tornemos desumanos em nome da modernidade.

 

Rosaly Gripp - 19/02/2009

 

 

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