Biografias

 

Balthazar Grieb  - Primeiro Grieb(Gripp) em terras Brasileiras, nasceu em Gambach - estado de Hessen na Alemanha em 09 Jul 1793 (doc Alemanha) ou 1795 (doc Brasil), filho de Heinrich Grieb (*03/07/1758, + 21/11/1827 - Rainmüller in Griedel) era Construtor e Restaurador de moinhos segundo os documentos da Alemanha porém nos documentos no Brasil está como Moleiro (Fabricante de Pedra de Moinho) e lavrador de profissão: veio para o Brasil no navio Argus após comunicar sua família, em 1823. 

Os passageiros do Argus se dividiam em listas que: 1) Pagaram a passagem integralmente 2) Pagaram parcialmente 3) isentos de pagamento (militares e outros). Balthazar Grieb é o 49º da lista que pagaram integralmente a passagem.

Chegou em Nova Friburgo em 03/05/1824 onde comprara de um colono por nome Johannes Werner o direito sobre o lote n° 04 (terra boa), e produziram leite, manteiga, galinhas e ovos, conforme consta na ficha de registro na igreja Luterana.  (A casa existente nesta terra, construída certamente por um de seus filhos está sendo restaurada e suas fotos estão na galeria de Fotos (casarão amarelo)

Segundo consta nos arquivos, chegou ao Brasil com 2 filhos, Gertruda (1820) de 4 anos e Adam (1823) de alguns meses. Porém nos documentos da Alemanha constam mais dois filhos, Anna Margaretha (1817) e Friedrich (1821) que não sabemos seus destinos.

Em Nova Friburgo, nasceram-lhes outros filhos que deu continuação a essa família e razão desse trabalho(veja árvore genealógica). Morreu antes dos 52 anos, deixando a viúva e filhos em Nova Friburgo.

 

Carlos Henrique Gripp - Terceiro filho de Balthazar, sendo o primeiro nascido em terras brasileiras, casou-se 2 vezes. Do primeiro casamento com Maria Sophia Hottz (filha de Friedrich Hottz e Maria Catharina Nagel) apenas temos a notícia que teve uma filha - Maria Luisa. 

Com a segunda esposa Srª Catharina Eller teve 10 filhos.

As filhas Helena, Catharina e Izabel permaneceram na cidade de Nova Friburgo, os outros irmãos resolveram tentar a sorte pelas terras de Minas Gerais. Carlos Gripp Jr, Pedro e Augusto foram para Alto Jequitibá onde se instalaram e viveram muitos anos. Depois, por volta de 1890, atraídos pelo clima, riqueza e fertilidade das terras chegaram os irmãos Fernando, Henrique, Eduardo e Carlota, todos com força de vontade, investiram na região de Caiana onde compraram grande quantidade de terras a saber: desde a ponte próximo ao Matadouro até o Morro da Canoa, sendo o lado esquerdo e direito, na beira-linha, (hoje terras de Oswaldo Cordeiro) subindo pelo Córrego São Roque até encostar divisas de Chiquinho Dentista. Daí formaram roças imensas, canaviais, hortaliças, engenho, possuíam muitos animais, tropas, carros de bois, fabricavam açúcar, rapadura, melado, queijo, manteiga e durante muitos anos viveram e criaram família única e exclusivamente ligados na agricultura e pecuária.

 

 

Fernando Carlos Gripp - Filho de Carlos Henrique com Catarina Eller, casado pela primeira vez coma Srª Ludovina Perpétua Alves. Sua residência era na Fazenda São Paulo, hoje atual propriedade de Antonio Sales Valadão. Ficou viúvo em 1917 com 10 filhos, sua esposa foi sepultada no cemitério de Caiana.

No ano de 1919, já com 60 anos casou-se  pela 2ª vez com a Srª Luíza Ferreira Lanes e teve com ela mais 8 filhos.

No ano de 1904 , foi fundada, no município de caiana, a Igreja Metodista. Seus construtores e idealizadores foram Fernando Gripp,  irmãos Rodrigues e Vitor Soares. O primeiro Pastor foi o Reverendo Alfredo Duarte Cunha.

Faleceu com 80 anos em 1939, foi sepultado no cemitério São João Batista em Caiana.

Ainda hoje muitos de seus descendentes vivem e atuam na comunidade de Caiana em diversos aspectos como: religiosos, políticos, setor educacional, funcionalismo público, agricultura e outros.

 Recentemente em homenagem à família que há mais de 100 anos residem na comunidade, a Câmara de Vereadores aprovou por unanimidade que a Rua de denominação Presidente Arthur da Costa e Silva passaria a chamar-se rua Carlos Gripp (um  dos filhos de Fernando que também muito fez pela comunidade)

 

 

Henrique Firmino Gripp - Filho de Carlos Henrique e Catharina. casado com Maria Izabel Silveira, viveram muitos anos no município de Caiana, tiveram muitos filhos, netos e bisnetos.

Naquela ocasião era conhecido como Coronel Henrique Gripp. até hoje alguns de seus descendentes residem nesta comunidade. Sua propriedade era no Córrego de São Pedro ou Morro da Canoa, hoje propriedade de Paulo Moura, herdeiros de José Henrique Moura, Fábio Gripp, Antonio José Pinheiro e outros.

Em 1904 foi nomeado o primeiro Intendente - cargo que correspondia ao de Prefeito - designado para administrar o povoado, o Sr. Henrique Gripp. Ele foi também Juiz de Paz em Caiana

Em 1913 foi inaugurada a primeira Estação de Trem em Espera Feliz. Percorria a linha férrea a primeira locomotiva da região, a nº118, que, na ocasião era guiada pelo maquinista Amélio e o foguista Paulino e, o primeiro lastro - um meio de transporte sobre carretas onde viajavam trabalhadores e suas ferramentas ficava parado na Estação de Espera Feliz, dificultando o transporte do café de fazendeiros que, em conseqüência disso, viam-se constrangidos a trazer suas sacas em carros-de-boi passando pelo Morro da Canoa.
Esse inconveniente fez com que o primeiro Intendente, Henrique Gripp, entrasse em contato com engenheiros da Leopoldina e, solicitando a demarcação de um terreno destinado à construção de uma Estação subsidiada por fazendeiros e pela população. A inauguração dessa estação traz inúmeros benefícios para o comércio em geral e o de café, em particular, já que ficou mais fácil o seu transporte para Carangola, onde era negociado e vendido.

 

 

 

Eduardo Firmino Gripp - Filho de Carlos Henrique Gripp e Catharina, casado com Maria Rosa Pinheiro, viveram durante muitos anos no município de Caiana, tiveram muitos filhos, netos e bisnetos. Sua propriedade era a Fazenda São Pedro, atual propriedade de herdeiros de Antonio pereira Borges. posteriormente transferiu-se para Espera Feliz-MG, onde montou uma máquina de beneficiamento de Café e relevantes serviços prestou naquela cidade. Anos depois foi homenageado sendo designado uma via pública com o nome Eduardo Gripp, justamente nas proximidades onde fora a famosa máquina de café.

 

Carlota Guilhermina Gripp - Também filha de Carlos Henrique e Catharina, casada com Eduardo Xavier, transferiram-se posteriormente para o município de Caparaó-MG, onde deu-se origem à Família Xavier que até hoje habita naquela região. Sua propriedade era o córrego São Pedro, hoje propriedade de Fizinho Peixoto, José Altino e outros.

 

Carlos Gripp Júnior - Também filho do casal Carlos Henrique e Catharina Eller, foi para Alto Jequitibá tomar conta das terras em que os pais tinham herdado de Guilherme Eller, pai de sua mãe,  estabeleceu-se onde hoje se chama Córrego dos Gripp.

Ao sair da região de Nova Friburgo, prometeu voltar para casar-se com uma filha de portugueses que lá conhecera (se não me engano, filha de um dos trabalhadores das terras do pai lá naquele região), disse que assim que acertasse as coisas por lá, voltaria. Essa viagem era à cavalo naquela época, e a distância fica em torno de 250km.

Em Alto Jequitibá, abriu terreno na mata, construiu um rancho, fez algumas plantações e beneficiamentos no local, e assim que pode, voltou para buscar a amada, Srta. Maria Freitas dos Santos, filha do casal Manuel Freitas dos Santos e Cândida Freitas Vieira. Conta-se que ainda deixou uma plantação de feijão para que quando voltasse já estivesse na época da colheita.

Ao chegar em NF, encontrou o Sr. Manuel, seu futuro sogro, doente e então teve de ficar lá por um bom tempo até que este se recuperasse. Casou-se e voltou para Jequitibá, encontrando sua plantação de feijão perdida.

Construiu uma casa, que ainda está de pé, e mais tarde em anexo, um casarão (veja a foto "casarão" na galeria de fotos onde aparecem as duas) que infelizmente foi derrubado nos anos 80, também construiu um engenho de cana,  um monjolo e havia uma roda d'água que não sei se tocava um moinho que depois deu lugar a um moinho de pedra (de milho) e também um paiol(1900) que ainda estão em lá e o último agora em fevereiro (2006) ganhou um telhado novo, (o engenho e o monjolo mais tarde deram lugar a outra casa construída por seu filho e meu avô Adriano em 1950 que foi onde cresci e hoje reside minha irmã).

Até 2005, não tínhamos notícias de haver alguma foto dele, até que soube por meu tio Admar que havia uma nos guardados de um dos filhos do vovô Carlos, tio Adelino (contarei em breve na biografia deste) e esta foto foi reproduzida aqui no site (Galeria).

Maria Gripp de Paula (Santinha) - Filha de Carlos Gripp e de Maria Gripp de Freitas, nasceu em Alto Jequitibá MG, no dia 16 de março de 1885.    Teve o privilégio de ser criada em lar evangélico e de ser uma das primeiras alunas de dona Constãncia Nora .   Houve um tempo em que chegou a morar em casa do casal Rev. Aníbal Nora e dona Constãncia, quando teve a oportunidade de aprender muito com o testemunho cristão destes servos de Deus. Não podendo continuar com seus estudos foi obrigada a interrompelos. Fez seu batismo e profissão de fé com o Rev.Anibal nora em 11-10-1910. Naquele mesmo ano, no dia 26-11-1910 casou-se com Francisco de Paula Gomes, cuja benção matrimonial foi impetrada pelo Rev. Aníbal Nora.
Maria Gripp de Paula foi mãe de 16 filhos, tendo, porém, perdido quatro deles: dois morreram quando criancinhas, e dois não chegaram a sobreviver. Os outros doze constituíram suas famílias, resultando até julho de 1990 os seguintes totais : 87 netos, 188 bisnetos e 34 trinetos, alcançando em vida, pela graça e misericórdia de Deus, a quinta geração. Seu lema sempre foi: TESTEMUNHAR O EVANGÉLHO DE CRISTO e dentro destes princípios soube criar seus filhos e ajudar na criação de alguns netos os quais demonstraram-lhe muito amor e gratidão.  Testemunhando o Evangelho de Cristo, sua vida de cristã se expandiu em virtude, de muito valor, dentro de sua comunidade e, no lar, como, esposa exemplar, mãe extremosa e crente zelosa.  Ao lado do esposo, sempre lutou pelo sustento da família, servindo desta forma como exemplo de trabalho e de honestidade, cumprindo seus deveres de esposa dedicada.  Sua atenção, seu cuidado e os conselhos sábios aos filhos, apesar de sua pouca cultura, revelaram a mãe prudente que, na hora certa, sabia advertir seus filhos e encaminha-los no caminho do bem.   Como crente, foi uma luz brilhante, dentro e fora do lar, nunca se descuidou do culto doméstico. Ofereceu sua residência, em Palmeiras, zona rural , para ali funcionar um ponto de pregação do Evangelho, duas vezes por mês, quando comparecia o pastor da Igreja Presbiteriana de Mutunzinho. Mais tarde,considerando a necessidade de dar educação religiosa aos seus filhos e netos e a Comunidade Evangélica, procurou organizar uma Escola Dominical para adultos e crianças, após a qual, realizava-se o Culto Público com a Pregação do Evangelho. O seu estímulo muito cooperou para o progresso desse trabalho, tornando-o em uma animada Congregação, em pouco tempo. Mais tarde, dona Santinha e sua família mudaram-se para o arraial de Palmeiras (Lajinha-MG.), quando então, resolveu-se construir ali um Templo. De acordo com o pastor e os presbíteros responsáveis pelo trabalho, dona Santinha liderou uma campanha para angariar fundos para a construção do Templo.havia a campanha de ofertas de aniversário que eram somadas com as coletas da Escola Dominical e dos Cultos, além de outras ofertas de amigos simpatizantes. Assim foi construído o Templo da Igreja Presbiteriana de Palmeiras. Dona Santinha continuou oferecendo a sua residência para hospedagem dos pastores e presbíteros que visitavam a Igreja. Ela não perdia a oportunidade de pregar o Evangelho quando era visitada por parentes ou amigos que pudessem pregar o Evangelho ela convidava os vizinhos e pessoas amigas e promovia um Culto.  Por ocasião do Natal, ela preparava,por conta própria, vários docinhos, biscoitos e bolos para o agrado das crianças da Igreja e de toda vizinhança.   Outra característica de dona Santinha, era o seu amor ao próximo. Todos os necessitados que a procuravam não saiam de mãos vazias.   Dona Santinha, pela sua maneira sincera, cordial, amiga e muito franca, foi muito admirada e amada por todos que com ela conviveram. Seus filhos se casaram e alguns foram residir fora, porém, ela continuou em Palmeiras e sempre assistida  pelos que ali continuaram, de quem recebia muitos agrados com muito carinho dos filhos, noras, genros, netos e demais familiares. No dia 16 de março de 1974, quando completava 79 anos, já viúva desde 1965, seus familiares fizeram-lhe uma surpresa, prestando-lhe uma homenagem. Foi reunida toda família: manos, cunhados,sobrinhos,filhos, noras, genros, netos,bisnetos e duas trinetas. Realizou-se um culto de Ação de Graças pela vida preciosa da aniversariante. Pregou o Rev. Ciro Tavares, Pastor da Igreja de Palmeiras. Foi homenageada pelos discursos de Lineu Faria e da sobrinha Ghilhermina Werner, representando seus manos e sobrinhos. Finalmente, uma neta falou em nome de todos os seus descendentes. Esta festa proporcionou-lhe muita alegria.  Neste mesmo ano de 1974 em setembro, dona santinha sofreu uma fratura na perna. Foi muito bem cuidada e quando já estava quase curada, foi acometida de um derrame e, no dia 16 de março de 1975, um ano após as homenagens, quando completava então, 80 anos, ela estava inconsciente e não teve condições de receber as manifestações de carinho de seus familiares. Foi muito bom, foi mesmo uma inspiração Divina, ter-lhe prestado aquelas homenagens no ano anterior.  Dona Santinha ficou alguns dias naquele estado. Ela estava tranqüila e sabemos que sua vida terrena estava nas mãos de Deus, esperando a passagem á vida eterna, que seria infinitamente melhor, onde não há doença, nem dor, nem separação. No dia 18 de abril de 1975, Maria Gripp de Paula, a querida dona Santinha, foi recolhida aos Tabernáculos Eternos, onde receberia o galardão e a coroa de glória que estavam reservados para ela, recompensa de uma vida de cristã muito amada pelo Senhor.  O testemunho desta humilde serva de Deus é um apelo constante e fiel a todos os seus familiares que tiveram o privilégio de partilhar de sua convivência e ainda dos demais descendentes. É um convite para que todos sigam o seu exemplo maravilhoso e se dediquem, cada dia mais, em suas vidas, ao Deus e Pai das misericórdias a quem ela serviu durante toda sua vida, com tanta dedicação.
O maior desejo de dona Santinha era ver todos os seus queridos descendentes aos pés de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, servindo-o de todo o coração.
Fatos interessantes que marcaram sua vida: _ 1º ) Por ocasião do natal, dona Santinha se desdobrava: ela servia um gostoso almoço a todos os familiares e vizinhos, após o almoço, havia uma farta mesa de variedades de doces a qual permanecia posta até o restante do dia, todos se serviam á vontade, isto foi feito ano após ano, especialmente, quando a família permanecia ao seu redor. _ 2º ) Como parteira, quase todos os netos nasceram em suas mãos. _ 3º ) Em todos lugares onde morou, deixou um marco: as árvores frutíferas e as hortaliças que plantava. _ 4º) É notável a franqueza que a destacava. Ela dava verduras, á vontade, a todos que lhe pediam e a cercavam, entretanto, quando era a 3º vez que lhe pediam, dona Santinha, dava também as mudas das hortaliças e dizia:¨Você vai plantar também para não precisar pedir mais e para ter para oferecer a outros. Ninguém se aborrecia com ela, pois ela tratava a todos com muito carinho.

Ela exerceu as seguintes profissões: Dona de Casa, Doceira, Quitandeira, Fabricante de Polvilho e de Farinha de Mandioca, Parteira (atendia somente a família}

Descendentes  Até Julho de 1990: 16 Filhos - 87 Netos - 188 Bisnetos - 34 Trinetos - Total 325 Pessoas

PS: Veja Genealogia do casal na árvore genealógica

Adriano  Gripp - Filho de Carlos Gripp Jr, casado com Maria Gonçalves, nascido e criado no casarão da fazenda onde seu pai Carlos Gripp Júnior havia construído, lá também criou seus 6 filhos (entre eles o meu pai) com recursos da lavoura, e por volta de 1950, construiu uma casa menor onde antes fora o engenho e tinha uma roda d'água segundo meu pai e ainda o moinho de fubá que ainda lá existe, ao lado da estrada que segue para as terras dos irmãos até os córregos do Segredo e  da Cachoeira,  em 1958 ele mudou-se para a cidade e meu pai, que morava em um sítio na Vista Bela que ficava do outro lado da cidade, mudou-se para esta casa, eu estava então com 4 anos.

Ele e seu irmão Américo casaram-se com 2 irmãs, Maria(vovó Mariquinha) e Ana (tia Anita), sempre moraram próximos um do outro, e embora bem mais novo, segundo contam, era mais tranqüilo e por isso, era mais conselheiro do irmão enquanto deveria ser o inverso.

Ele era um homem de bem, muito calmo e tranqüilo e até um pouco calado, gostava das coisas muito certinhas, muito cuidadoso e organizado com suas coisas, ferramentas, etc (características dos Gripp, né?). Adorava tirar uma soneca deitado em cima da mesa que fora de seu pai (ela está na foto no terreiro do casarão e ainda está na casa de meu pai);  ele gostava de agradar principalmente os netos. Me lembro que quando me mudei de lá, sempre que eu ia visitá-los, se fosse tempo de uvas, ele me levava debaixo da parreira no quintal e abria uma sacolinha envolta num belo cacho e dizia: esta aqui eu estava guardando prá você! (acredito que se chegasse outro neto, ele falaria o mesmo)

- Faria no dia 20/11/2007,  107 anos e estaria com 11 Netos, 17 bisnetos, 1 trineta

 

 

Antenor Gripp - casado com Eurídice Emerick,  foi o primeiro prefeito eleito quando Alto Jequitibá  desmembrou-se da cidade de Manhumirim, tornando-se independente e ganhando o nome de Presidente Soares - 1955 a 1959 e seu segundo mandato foi de 1963 a 1967 - Dentre inúmeras obras sua, destaca-se o calçamento da Rua Silviano Brandão (hoje Avenida  Catarina Eller).

A situação na época era muito difícil, mais a garra e vontade de trabalhar deram a ele um estilo próprio de administrar.

Em sua homenagem destacam-se: - a Casa da Cultura Antenor Gripp - pertencente à Prefeitura Municipal onde são exposta várias peças antigas de valor cultural - a Biblioteca Pública municipal Antenor Gripp com funcionamento diário atendendo alunos e pessoas do município. e onde alguns dados deste site foram pesquisados.

Faleceu cedo, deixando muitos amigos, viúva, filhos, netos.

 

Ps: Descendentes: Enviem as biografias de seus antepassados,  acrescentam ou corrijam os dados acima!!!


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