Curiosidades


I- Curiosidades (ou erro de informações?)

na Genealogia da Família Gripp de acordo com os dados que nos foram passados, foram observados:

 

(por Eduardo):

Maria Lannes GRIPP óbito – 30/06/2004

Esposo Joaquim Gripp – óbito 30/06/2000 (mesmo dia e mês)

 

(por Adriano):

Jorge Gripp – dt nascimento 01/10/1835

Filho mais velho Pedro Alberto Gripp 07/08/1850 (o pai tinha 15 anos)

 

e

Jorge Augusto Gripp

1° casamento – com  Maria Tereza Alves da Costa – óbito: 15/05/1908

2° Casamento – com Tarcilia Maria Sanglard – óbito 17/08/1966

3° casamento – com Maria Guilhermina Thurler em 08/04/1897 – (a 2ª ainda era viva?)

 

Conheçam um trabalho maravilhoso de um membro da família que muito nos orgulha:

Entrevista 1                                                                    Entrevista 2

 

Nomes alemães mais  populares (1910)  e algumas variações (entre parênteses) alguns deles encontrados em nossa família

 

Vornamen-Verzeichnis. Ferdinand Khull, Berlin 1910, Verlag des Allgemeinen Deutschen Sprachvereins (F. Berggold).

Most popular names from a list of several hundred

Männliche Vornamen

Adelbert-Adalbert-Albert-Albrecht, Adelhard, Adolf, Alfons, Alfred, Alois, Alwin, Andreas (Andre), Ar(e)nd, Arnold, Arnulf, Arno (short form for names beginning with "Arn-"), Anton, Aribert (Heribert), Armin, Arnold, Arnulf, Artur, August

Bartold-Bertold (Berto), Bernhard-Bernd, Benno-Berno (short form for names beginning with "Bern-"), Bernward, Bertram, Bertrand, Bodo-Botho, Burkhard (Borchert)

Christian-Karsten, Christoph-Christof

Dagobert, Degenhard, Detlef (Dietleib), Dietrich (Dirk-Dierk)

Eberhard (Ebert), Eckbert-Egbert, Eckbrecht-Egbrecht, Edgar, Edmund, Edward-Eduard, Edwin, Egmund-Egmont, Egon, Ehregott, Eilhard, Elimar (Elmo), Emil, Emmerich (Emmo), Engerbert, Engelhard, Erhard, Erich, Ern(e)st, Erwin, Eugen, Ewald

Felix, Ferdinand, Florian, Franz (Franziskus), Friedbert, Friedhelm, Friedo, Friedolin, Friedrich (Fritz), Fürchtegott

Gebhard, Georg (Jörg, Jürgen, Goris), Gerald-Gerold, Gerbert, Gerhard (Gerd), Gottfried, Gotthard, Gotthold, Gottlieb, Gottschalk, Götz (short form for names beginning with "Gott-"), Gregor, Günter, Guntram, Gustav

Hans (Johannes), Harald (Herwald), Harduin-Hartwin, Harro, Hartmann, Heinrich (Heinz, Hinz, Henning), Helmut, Her(i)bert, Hermann (Harmen), Hermengild, Herward, Hil(de)bert, Horst, Hubert, Hugo, Humbert

Ildefons, Ingert, Ingo (short form for names beginning with "Ing-"), Ingomar, Irmbert-Ermbert

Jakob (Koppe,Jeppe), Joachim (achim, Jochem, Jochen), Johann(es), Jörg, Joseph/Josef (Sepp), Julius, Jürgen

Karl, Karlmann, Karsten (Christian), Klaus (Nikolaus), Klodwig (Chlodwig), Konrad (Kurt, Kord,Kunz), Kraft

Lambert-Lambrecht, Lebrecht, Leo, Leo(de)gar, Leonhard-Lienhard, Leopold, Luitpold, Lorenz, Lothar, Ludo, Ludolf, Ludwig (Lutz), Lukas

Manfred, Markward, Martin-Merten, Matthias, Maximilian, Medard, Meinhard, Mich(a)el, Moritz

Müller (Moleiro = moinho)

Neidhard, Niklas, Nikolaus (Klaus, Klas), Norbert

Odilo, Oskar, Oswald, Oswin, Otwin, Otfried, Odo, Otto, Ottokar, Otwin

Paul, Peter, Philip

Raban, Reinald-Reinhold-Reginald, Reiner, Reinhard, Richard, Rigobert, Robert, Roderich, Roland, Romnold-Rumold, Rüdiger-Rüdeger, Rudolf-Rudo-Rudi-Rolf, Rupert-Ruprecht

Sepp (Joseph), Siegbert-Sigisbert, Siegfried, Siegmund-Sigismund, Stephan-Stefan,

Tassilo, Theo(de)bald, Theoderich, Theodor, Thomas, Traugott

Udalbert, Udalrich-Ulrich (Uli)

Valentin, Veit (vitus), Vol(k)rad

Waldemar-Woldemar, Waldo(short form for names beginning with "Wald-"), Walter, Wendelin, Werner (Wetzel), Wilhelm, Willibald, Wolfgang, Wolfram, Wolf (short form for names beginning with "Wolf-")


Weibliche Vornamen

Adela-Adele, Adelgund, Adelheid (alheid), Adelind(e), Agathe-Agatha, Agnes, Alberte-Alberta-Albertine, Alma, Aloisia, Amalie-Amalia, Anna (Nanni, Nannette, Netti, Nina, Nan(n)on, Annette), Anselma, Antonie-Antoinette, Armgard, Auguste (Gusti), Aurelie

Barbara(Bärbel, Betti, Babette), Bathild, Berta, Bett(ine), Brigitta-Brigida (Brida), Brunhild(e)

Cäcilie (Cilia, Zilli), Charlotte, Christine (Christel)

Dorothea (Dora-Doris)

Eberharde, Edelgard, Edeltr(a)ud, Edith, Eleonore, Elfriede, Elisabeth (Elise, Elsbeth, Else, Lise, Lisbeth), Elvira, Emilie, Emma (Imma, Emmi), Erika, Erm(en)gard, Ernestine-Ernesta (Erna), Eva

Franziska (Fränzel, Fanni), Ferdinande, Frieda (short form for names beginning with "Fried-"), Fried(e)rike

Gabriele (Gabi), Gebharde, Genoveva, Gerda (short forms for names with "gerd/gard"), Gertr(a)ud, Gisa, Gisela, Grete-Gretchen (Margerete), Gudrun, Gunthild(e), Gusti

Hanna, Hedwig, Helene (Nelli), Hermine, Herta, Hilde, Hildegard, Hildegund

Ida, Ingeburg, Irene, Irma (short form for names beginning with "Irm-"), Irm(en)gard, Isabella, Isolde (Isa)

Johanna, Josepha, Josephine, Juliane-Juliane, Julie, Karla, Karoline, Katharina-Katharine, Käthe-Kätchen, Klara, Klothild(e), Kriemhild(e), Kunigund(e)

Lamberta, Lene (Magdalene, Helene), Leonore, Leopolda-Leopoldine (Poldi), Liese-Lise-Lissi (Elisabeth), Ludwiga, Luise, Lu(i)tgard

Malwine, Margarete, Maria-Marie, Marianne, Martha, Mathilde-Mechthild, Meta (Margarete), Inna, Mitzi-Molli (Maria), Notburg(a)

Odile-Ottilie, Olga, Ortrud

Paula, Philippine, Ploni (Appolonia), Priska

Resi (Theresia), Richarda, Rosa (Rosalie-Rosamunde), Rotr(a)ud, Ruperta

Selma, Sophie, Stanzi (Konstanze), Stasi (Anastasia), Susanne (Suse, Susi, Susschen)

Thekla, Theresia-Therese, Tilde (Mathilde), Tine(Klementine, Florentine), Toni (Antonie), Trine (Katharina), Trude (short form for names with "-trud")

Ulrike, Ursula

Veronika (Vera, Vroni)

Wanda, Wendelgard, Wilhelma-Wilhelmine (Wilma), Winfriede

Zenzi (Vinzentia, Kreszentia), Zilli

Extraído http://www.serve.com/shea/name1910.htm


Encontrado na Internet, não foi descoberto  se tem ligação à nossa genealogia:

 

 Georg Grieb, born October 2, 1829 at Wurtemburg, s/o Friedrich & Marie Grieb, and Elisabeth Stadler, born December 12, 1840 at Darmstadt, d/o Peter & Christine Haas, were married at Redwood March 25, 1886. Witnesses: Johann Haas & Katharine Grieb.

Tradução:  Georg Grieb, nascido em 2 Outubro de 1829 em Wurtemburg, filho de Friedrich e Marie Grieb, e Elisabeth Stadler, nascida em 12 Dezembro 1840 em Darmstadt, filha de Peter e Christine Haas, casaram-se em Redwood, 25 Março de 1886. padrinhos: Johann Haas e Katharine Grieb

Histórias contadas por nossos antepassados

I- História do Lobisomen

Conta-se que Eduardo Gripp, de Espera Feliz, certa noite de lua cheia na quaresma, ouviu um barulho, as galinhas gritando apavoradas, cachorro latindo e ao abrir a porta, viu um vulto de um bicho muito estranho em seu terreiro, com calma ele pegou sua espingarda de caça e alvejou o tal bicho apertando o gatilho e derrubando-o. Com a calma de um bom Gripp, foi dormir e deixou para verificar o dito cujo na manhã do outro dia, e quando mal amanheceu, foi verificar o que assustara suas criações. E era um bicho realmente esquisito, com uma cara que parecia de gente e o corpo de animal. Chamou seus empregados e pediu que o levassem até o alto do morro e o deixassem lá para que os urubús o comessem (naquele tempo não era usado enterrar os animais), porém para sua surpresa, nenhum urubú baixou lá para saborear os restos mortais.
Dizem que naquela época havia um homem andarilho desconhecido e muito pálido naquelas bandas e desde então nunca mais foi visto!


(Esta história tem várias versões que inclusive já foram contadas no grupo, porém esta me foi reproduzida pelo meu pai, Célio Gripp, e disse que o pai do Ivan e criado com meu pai,  (o sr. Vicente foi meieiro do meu avô) havia trabalhado para o Sr Eduardo naquela época e dizia que teria ajudado a levar o "bicho" lá para o alto do morro) - Rosy

 

II - Atrás de um cavalo, comprou uma fazenda

A minha bisavó (mãe de minha avó), então viúva, comprou o melhor cavalo de charrete da região prá levar sua prole à igreja, porém não se acostumou com a charrete e o vendeu a uma outra viuva (do Sr Guilherme Heringer). Ao saber disto mais tarde, o tio Arthur Werner foi lá interessado no cavalo e na charrete, na ocasião ele possuía apenas um pequeno sítio que fazia divisa com a fazenda de outra família conhecida na região. A viúva então proprietária do cavalo e de uma grande fazenda, pretendendo desfazer-se também dela o perguntou: porque você não compra a fazenda de porteira fechada? e ele respondeu que não teria como pagar, então ela disse que faria em condições facilitadas para ele que foi prá casa pensar o que fazer e muito tentado com a oferta, então ofereceu a sua pequena propriedade ao visinho que acabou aceitando suas condições e aumentando sua propriedade, pegou algum dinheiro emprestado com parentes e comprou a fazenda, e conseguiu pagá-la tornando-se um fazendeiro de muitas posses.
O cavalo, bem este ele homenageou por ter sido o responsável de sua sorte, e jamais o colocou no trabalho, aposentando-o prematuramente e deixando-o como um troféu para que todos os que o visitassem soubessem da sua história.

História também contada por meu pai - ()

III - A onça

Conta-se que os Srs. Carlos Gripp (tio Carlinhos de Jequitibá), Arthur Werner saíram de espingarda para caçar uma onça que estava assustando pessoas e bois na fazenda do Sr Silva em Jequitibá, e que encontraram o Sr Galdino que era um ótimo caçador mas não estava armado com sua espingarda, porém resolveu assim mesmo acompanhá-los na aventura.
Ao chegar lá cada um foi para um lado da mata à procura do animal.

Algum tempo depois o tio Arthur e o Sr Galdino ouviram um tiro e correram em direção a ele, o tio Arthur ao ver a bicha, apontou a espingarda e atirou novamente, e o tio Carlinhos gritou, ela já está morta, prá que você está estragando o couro dela?

_ O curioso é que cada um dos 3 contava a história do seu modo dizendo que ele havia matado a onça, que servia de troféu pros destemidos caçadores, inclusive, observem,  o Sr Galdino, que nem espingarda tinha).

_ Esta versão é claro, foi contada pelo próprio tio Carlinhos ao meu pai se dizendo o matador da onça, se fosse por um dos outros dois ...   Rosy

 


IV - Lembranças


Vocês não sabem  o quanto fico orgulhoso por poder contar algo sobre meu avo Carlos Gripp.

Uma coisa que sempre me chamou muito a atenção foi a saúde e a disposição do vovô Carlos, sempre muito animado e bem disposto. Uma vez fomos ao Vale Verde com nossa família e enquanto nos divertíamos naquele lugar tão gostoso, vovô sumiu e quando demos pela falta dele fomos procurá-lo. Qual não foi nossa surpresa quando o encontramos mais acima tomando banho num poço grande, completamente pelado naquela água super gelada, feliz da vida. Nós ,os netos também entramos na água e foi uma festa muito gostosa, fato este que marcou a minha vida para sempre.

Outra coisa muito gostosa do vovô era o fato de ele gostar muito de caçar, gosto este que ele passou a meu pai, Antenor Gripp Sobrinho, que amava o mato e a mim e a meus irmãos, que sempre que podemos continuamos caçando aqui no Tocantins e em Mato Grosso. Nunca me esqueço do vovô após a janta, em sua casa muito gostosa, com um grande terreirão na frente, lá em Alto Jequitibá, contando histórias de suas caçadas e de seus cachorros enquanto nós, os netos comíamos aqueles doces gostosos da vovó Olga .Da uma saudade muito grande de um tempo muito gostoso que passamos lá, com seus sons, sabores, cheiros e lembranças muito gostosas e que não voltam mais.

Uma lembrança muito gostosa que tenho,  quando o carro de boi chegava de suas viagens era colocado dentro do açude para que a madeira não ressecasse. Lembro também que o vovô Carlos nos dizia que não podíamos nadar naquela água pois tinha muito esquistosomose por lá, mas nós íamos escondidos e nadávamos numa boa.Vi o relato da prima falando sobre as jabuticabeiras do Tio Eduardo, irmão do vovô Carlos e me lembro com se fosse hoje da casa do tio e das jabuticabeiras. Quando íamos do Paraná passar as ferias lá íamos sempre lá e a prima Renée e os tios nos recebiam com muito carinho. Para chegar lá íamos pela rua dos Gripp. Me lembro do trem e de sua passagem pela cidade e outra coisa que não me sai da cabeça é o sabor da manteiga e do pão que eu comia lá em Presidente Soares. É um sabor inesquecível, e que eu nunca mais encontrei igual. Minha saudade de lá e do tempo que passei por lá é uma coisa muito grande. Se Deus quiser logo quero voltar lá
É muito gostoso podermos compartilhar com nossos gripados esta riqueza tão grande que foi a vida de nossos antepassados, cheias de lutas e vitórias, sempre muito abençoados por nosso Maravilhoso Deus, que sempre esteve e continua nos abençoando ricamente. Grato. Antenor De Muzio Gripp(Antenorzinho). Palmas. Tocantins.


IV - Os porcos

Vovó  era ADELINA GRIPP TULER, residia em Divino, MG, e contava muitas histórias de seus antepassados. Nasceu no ano de 1894, e na passagem do século (1800/1900), tinha seis anos. Desejando ir ao baile da passagem do século com suas irmãs mais velhas, esfriava o café rapidamente na água, enquanto as outras gritavam que os porcos tinham se soltado. Sairam correndo para prender os porcos, e desapareceram no meio dos cafezais, indo para a festa, deixando para trás a chorosa Adelina (minha avó). Coitadinha...viveu lúcida ate os 96 anos, contando histórias para os netos...

História enviada por Célia Tuler


 

 

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